Hipnose e psicologia clínica: problemas clínicos, epistemológicos e históricos - doi: 10.5102/ucs.v2i1.522
Resumo
O presente artigo procura esboçar uma releitura da hipnose para a psicologia clínica, resgatando-a em sua pertinência prática, histórica e epistemológica. Por um lado, ele destaca, de modo crítico, alguns acontecimentos
históricos que possuem considerável importância epistemológica e histórica; contudo, foram lançados ao esquecimento. Por outro lado, ele apresenta, por meio
de ilustrações clínicas, algumas aplicações práticas da hipnose que remetem à desconstrução de certos mitos ligados à mesma, como a substituição dos sintomas
e a autoridade direta do terapeuta sobre o paciente. O artigo é concluído considerando algumas questões de fundamental importância trazidas pela hipnose (a influência, a construção e as origens e instituições da psicologia) que poderão levar a uma nova compreensão de sua história e traçar uma nova racionalidade para seu porvir.
históricos que possuem considerável importância epistemológica e histórica; contudo, foram lançados ao esquecimento. Por outro lado, ele apresenta, por meio
de ilustrações clínicas, algumas aplicações práticas da hipnose que remetem à desconstrução de certos mitos ligados à mesma, como a substituição dos sintomas
e a autoridade direta do terapeuta sobre o paciente. O artigo é concluído considerando algumas questões de fundamental importância trazidas pela hipnose (a influência, a construção e as origens e instituições da psicologia) que poderão levar a uma nova compreensão de sua história e traçar uma nova racionalidade para seu porvir.
Palavras-chave
Hipnose; psicologia clínica; história; epistemologia; psicoterapia
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Texto completoDOI: https://doi.org/10.5102/ucs.v2i1.522
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