Leishmaniose Visceral Americana no Hospital Materno Infantil de Brasília – DF - doi: 10.5102/ucs.v1i2.515
Resumo
Através de ficha padronizada, uma amostra representativa dos prontuários existentes no Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitarias (DIP) do Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB) foi avaliada. A população alvo foi
crianças de 0-9 anos, que apresentaram diagnóstico de Leishmaniose Visceral Americana (LVA). No final da pesquisa foram analisados 23 pacientes: Nos quais
56,52% eram do sexo masculino e 82,6% eram menores de cinco anos de idade. Nasceram em GO: 26,1% (6), BA: 26,1%, MA: 13,1% (3), MG: 4,3% (1), PI: 4,3%; e procederam de GO: 39,1% (9), DF: 21,7% (5), MG: 3,1% (3), BA: 13,1% (3), MA: 8,7% (2), AL 4,3% (1). O diagnóstico teve confirmação parasitológica (mielograma) em 65,25% (15) dos casos e sorológica em 8,7% (2).
A alta hospitalar foi concedida em função da melhora do paciente em 56,6% (13), por cura clínica em 21,7% (5) e por transferência em 4,3% (1).Uma criança foi para óbito (4,3%). Estes dados reforçam a necessidade do conhecimento da dinâmica desta doença, numa área considerada até agora como não endêmica, pelos prováveis
riscos de urbanização, devido à migração simultânea (constatada) de pessoas e seus reservatórios canídeos, ambos infectados, como à potencial dispersão geográfica
da Lutzomyia longipalpis e/ou de outras espécies vetoras suspeitas.
crianças de 0-9 anos, que apresentaram diagnóstico de Leishmaniose Visceral Americana (LVA). No final da pesquisa foram analisados 23 pacientes: Nos quais
56,52% eram do sexo masculino e 82,6% eram menores de cinco anos de idade. Nasceram em GO: 26,1% (6), BA: 26,1%, MA: 13,1% (3), MG: 4,3% (1), PI: 4,3%; e procederam de GO: 39,1% (9), DF: 21,7% (5), MG: 3,1% (3), BA: 13,1% (3), MA: 8,7% (2), AL 4,3% (1). O diagnóstico teve confirmação parasitológica (mielograma) em 65,25% (15) dos casos e sorológica em 8,7% (2).
A alta hospitalar foi concedida em função da melhora do paciente em 56,6% (13), por cura clínica em 21,7% (5) e por transferência em 4,3% (1).Uma criança foi para óbito (4,3%). Estes dados reforçam a necessidade do conhecimento da dinâmica desta doença, numa área considerada até agora como não endêmica, pelos prováveis
riscos de urbanização, devido à migração simultânea (constatada) de pessoas e seus reservatórios canídeos, ambos infectados, como à potencial dispersão geográfica
da Lutzomyia longipalpis e/ou de outras espécies vetoras suspeitas.
Palavras-chave
calazar infantil, leishmaniose visceral, Brasília
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Texto completoDOI: https://doi.org/10.5102/ucs.v1i2.515
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