Arquitetura hospitalar: a adequação do projeto na fase do estudo preliminar

Eliete Pinho Araujo, Maritza Giacomazzi Dantas

Resumo


O hospital, em seu conceito atual, é considerado uma “máquina de curar”. Nesse sentido, a arquitetura hospitalar transformou-se num “instrumento de cura” e deve se preocupar com a criação de ambientes que contribuam com o processo de melhora dos pacientes. Entretanto, a arquitetura deve estar à disposição dos avanços tecnológicos da medicina, mantendo a racionalidade do projeto sem que haja a perda da humanização do espaço. Este estudo pretende mostrar que o planejamento adequado do projeto arquitetônico de um ambiente de saúde, além de conciliar bem-estar à tecnologia, contribui para a harmonização funcional do EAS, premedita problemas provenientes do pós-ocupacional e evita problemas na fase do estudo preliminar e do desenvolvimento do projeto básico. O tema e os objetivos deste estudo devem destacar que um projeto planejado de forma apropriada garante a concordância estética e funcional e minimiza a problemática usual do EAS. Foram realizadas pesquisa bibliográfica, analise das obras de arquitetos e visitas aos EAS, a fim de reconhecer possíveis problemas. Após, analisou-se os dados obtidos na pesquisa e se propôs alterações em relação à morfologia. Os resultados vão fornecer uma contribuição teórica e prática para profissionais e estudantes, na área de arquitetura hospitalar.

Palavras-chave


Saúde. Estudo preliminar. Arquitetura hospitalar.

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DOI: https://doi.org/10.5102/uc.v10i1.1992

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ISSN 2175-7461 (impresso) - ISSN 2179-488X (on-line) - e-mail: joana.bicalho@uniceub.br

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