A RESPEITO DE UMA PRISÃO QUE NÃO TINHA TRANCAS

Joelma Rodrigues

Resumo


A existência e constância de mulheres encarceradas em suas próprias casas por seus companheiros/namorados/maridos/pais são analisadas neste ensaio que, se não se dispõe a ser uma denúncia, propõe a discussão dessa prática para todas aquelas que lidam cotidianamente com pessoas humanas. Os silêncios que cercam as histórias envolvendo mulheres, jovens e crianças encarceradas devem – urgentemente – ser rompidos, por constituírem práticas que alijam as idéias norteadoras de democracia, igualdade e justiça.

Palavras-chave


Gênero. Violência. Patriarcado. Liberdade. Democracia.

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ISSN 1676-0298 (impresso) - ISSN 1983-4179 (on-line) - e-mail: universitas.face@gmail.com

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