Efeito placebo, efeito nocebo e psicoterapia: correlações entre os seus fundamentos - doi: 10.5102/ucs.v2i1.524
Resumo
O presente artigo é um estudo exploratório da literatura acerca do que vem a ser placebo e nocebo, seus efeitos no organismo bem como suas possíveis interações com a psicologia. Os objetivos foram explicar como o placebo e o
nocebo influenciam no pensar e no agir das pessoas e de que forma estão ligados à sugestionabilidade e à auto-cura de uma estrutura corporal e, ainda, expor as
hipóteses explicativas de tais efeitos. Foram apresentados alguns tipos de placebos utilizados com eficácia e foi desenvolvida uma comparação entre o efeito placebo
e a psicoterapia, levando em consideração, inclusive, o conceito e as explicações da psicossomática. Foi concluído que a relação direta entre conteúdos internos e o
corpo físico permite tanto a somatização daqueles em doenças, como torna possível a cura das mesmas por vias semelhantes. Foi sugerida que uma possível mudança
ideológica e de auto-confiança produzida pela consciência do efeito placebo e seus processos melhoraria a qualidade de vida, principalmente em termos de saúde.
nocebo influenciam no pensar e no agir das pessoas e de que forma estão ligados à sugestionabilidade e à auto-cura de uma estrutura corporal e, ainda, expor as
hipóteses explicativas de tais efeitos. Foram apresentados alguns tipos de placebos utilizados com eficácia e foi desenvolvida uma comparação entre o efeito placebo
e a psicoterapia, levando em consideração, inclusive, o conceito e as explicações da psicossomática. Foi concluído que a relação direta entre conteúdos internos e o
corpo físico permite tanto a somatização daqueles em doenças, como torna possível a cura das mesmas por vias semelhantes. Foi sugerida que uma possível mudança
ideológica e de auto-confiança produzida pela consciência do efeito placebo e seus processos melhoraria a qualidade de vida, principalmente em termos de saúde.
Palavras-chave
placebo, nocebo, psicoterapia, psicossomática, auto-cura, sugestionabilidade.
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Texto completoDOI: https://doi.org/10.5102/ucs.v2i1.524
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