Comparação entre o LDL - colesterol obtido pela fórmula de Friedewald e a dosagem sérica por método enzimático - doi: 10.5102/ucs.v10i2.1561

Fabiano Fagundes Moser da Silva, Tania Cristina Andrade

Resumo


Os estudos recentes mostram uma correlação entre o aumento de LDL-C com o risco de aterosclerose. A maioria dos portadores de dislipidemias não apresenta sinais ou sintomas decorrentes diretamente da alteração lipídica, assim, seu diagnóstico é quase que exclusivamente determinado pelos lipídios plasmáticos. A dosagem do LDL-C plasmático se resume em duas formas, o método enzimático direto e o indireto que é calculado de acordo com a fórmula de Friedewald. Foram analisadas 104 amostras. E verificou-se que a estimativa do LDL-C tende a mostrar resultados mais elevados, extremamente significantes (p<0,0001) em comparação com a dosagem do LDL-C pelo método enzimático direto para valores de triglicerídeos inferiores a 70 mg/dL, e de 71-150 mg/dL. Na faixa de triglicerídeos de 151-250 mg/dL e 251-350 mg/dL não houve alteração significativa entre as metodologias empregadas com (p<0,0753) e (p<0,8750) respectivamente. Também não houve correlação entre as metodologias para valores de colesterol inferior a 200 mg/dL, entre 201-239 mg/dL e acima de 240 mg/dL, sendo os índices estatísiticos, respectivamente, (p<0,0001), (p<0,0004), e (p<0,0010).

Palavras-chave


Dosagem direta; Método Homogêneo; Dislipidemia; Aterosclerose; Colesterol ruim.

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DOI: https://doi.org/10.5102/ucs.v10i2.1561

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